Foi
na semana passada que os fãs de “The Walking Dead” viram o
último episódio da 4ª temporada.
Bom...
não é a mesma coisa (longe disso) mas fez-me lembrar o filme “WWZ
- Guerra Mundial”. Um filme que alcançou um enorme sucesso tendo
mesmo sido recordista de bilheteira.
Em
"World War Z" (no original), um antigo funcionário das
Nações Unidas, Gerry Lane, acaba por se ver a correr contra o tempo
para salvar a sua família e o mundo de uma epidemia que destrói
governos e ameaça a humanidade. De um momento para o outro, sem se
perceber bem porquê, estala uma epidemia que mata as pessoas e as
transforma em zombies, colocando em perigo toda a humanidade.
Este
homem tem como missão resgatar uma vacina que está a ser estudada
por uma equipa de cientistas que, por causa do caus criado pela
epidemia, está barricado numa parte do seu laboratório.
É
uma corrida contra o tempo, que nos leva a ficar agarrados ao écrã.
Para
quem é fã de uma série com “The Walking Dead”, não pode ficar
com muita expectativa quanto a este filme. As semelhanças entre um e
outra ficam-se por “haver zombies”. O que move uma e outra obra
são coisas completamente diferentes.
Em
“The Walking Dead”, os zombies são apenas um pretexto para nos
apercebermos como o homem funciona numa situação de epidemia
extrema, que provoca um verdadeiro apocalipse, onde tudo deixa de
fazer sentido. Apenas se tenta sobreviver. Uma história de terror
com um toque de drama, que por vezes é quase uma tragédia com um
toque de terror, se é que isso existe.
Neste
“WWZ – Guerra Mundial”, os zombies são o mote. É preciso
arranjar uma cura que, afinal, até já existe. É uma história de
acção, com um toque de terror.
Este
“WWZ: Guerra Mundial” é realizado por Marc Forster, e conta na
pele do protagonista com Brad Pitt, que surge acompanhado de actores
como Mireille Enos (que conhecemos da versão americana da série
“The Killing”), Daniella Kertesz, James Badge Dale, Matthew Fox e
David Morse, entre outros...
Mas
como falamos de DVDs, é preciso falar de material adicional.
E
quanto a extras... esqueçam! Não há nada. O que é pena.
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